“Ministra escuta, a ciência está em luta” foi a palavra de ordem mais ouvida entre os investigadores, doutorados e não doutorados, que se concentraram em frente ao parlamento para “fazer eco na Assembleia da República” do problema da precariedade na ciência.
Observador/Lusa
À frente da Assembleia da República, cerca de uma centena de trabalhadores científicos manifestavam-se pela terceira vez num período de três meses. Dentro do Parlamento, a ministra Elvira Fortunato respondia às questões sobre a precariedade na ciência e no ensino superior – que motivam os protestos na rua.
Público
O protesto é convocado por várias organizações representativas dos trabalhadores que lutam contra a precariedade no setor da ciência e ensino superior.
Rádio Renascença/Lusa
Raul Santos Jorge considerou “absolutamente inadmissível” que continuem a existir largas centenas de trabalhadores “sem direito a uma carreira e, muitas vezes, sem qualquer tipo de proteção social e sem qualquer possibilidade de participar nos órgãos dirigentes das instituições em que trabalham”.
TVI/Lusa
Cerca de quatro dezenas de investigadores precários concentraram-se, esta terça-feira, em frente à Assembleia da República, numa manifestação contra a precariedade na ciência e exigindo um maior financiamento por parte do Governo.
Jornal de Notícias/Lusa
Algumas dezenas de trabalhadores científicos concentraram-se hoje em frente à Assembleia da República, em Lisboa, para protestarem contra a precariedade na ciência, um problema que se arrasta há anos e afeta cerca de 80% destes profissionais.
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