Cada universidade sua sentença. Professores contra o relaxar de medidas
O Governo quer que as aulas nas universidades comecem a ser retomadas em maio, uma decisão do ministro Manuel Heitor oposta à de reitores e professores universitários, que até à data, não foram ouvidos pelo ministro. Ao i, o presidente do SNESup considera que Manuel Heitor “é um ministro que está sempre atrás dos acontecimentos. Ele diz que a autonomia não pode servir para tudo, mas a seguir não é consequente, porque depois diz que cada instituição tem de fazer por si”, critica o presidente do SNEsup, explicando que, em vez de se traçar um caminho nacional, o Governo optou por “um conjunto de pequenos poderes”
Escola Superior de Saúde Norte da Cruz Vermelha Portuguesa
Estatutos da Escola Superior de Saúde Norte da Cruz Vermelha Portuguesa – 28/02/2018 Estatutos da Escola Superior de Saúde Norte da Cruz Vermelha Portuguesa – 13/04/2020Sindicato do Ensino Superior defende a Internet gratuita para os alunos
Gonçalo Leite Velho, presidente do SNESup defende que todos os estudantes deviam ter acesso gratuito à internet para contornar algumas das dificuldades com o ensino à distância.
TSF
Sindicato propõe adiamento do período de avaliações
Presidente do SNESup avisa que no Superior as passagens administrativas não são solução e que a avaliação é o “grande desafio” porque há “situações em que é impossível fazer avaliação online”. Além disso, Gonçalo Velho diz que “parece haver uma grande pressão da parte dos dirigentes” para que “os docentes tenham menos rigor”. Como solução, em entrevista ao Jornal Económico, o presidente do SNESup defende a realização de aulas presenciais em junho e julho e alargar o período de avaliação, prolongando o calendário deste ano letivo.
Jornal Económico
Covid-19. Situação ainda não permite regresso às escolas, afirmam sindicatos
Gonçalo Leite Velho, presidente do SNESup, alerta que “não estamos num tempo para alterar os mecanismos de acesso ao ensino superior” e acrescenta “que as universidades e politécnicos estão disponíveis para alargar os calendários das inscrições e atrasar o início do próximo ano letivo”.
Expresso/Lusa