Investigadores com dificuldades vêem-se obrigados a procurar outras ocupações. A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) atribui os atrasos a mais pedidos desde a pandemia.
Jornal de Notícias

O reitor da Universidade Nova de Lisboa recebe dois salários da instituição que dirige. Ao vencimento de reitor, junta um contrato como professor catedrático convidado. A instituição justifica a acumulação de salários com uma lei de 2007. Já o sindicato do Ensino Superior diz que a situação é ilegal.
RTP

Em entrevista ao JE, José Moreira, presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior, defende a construção de consensos e formula votos para que o Governo a sair das próximas eleições abra “um verdadeiro processo negocial” com o envolvimento das associações sindicais que representam os docentes e investigadores.
Jornal Económico

Docentes, investigadores e bolseiros da Universidade do Algarve manifestaram-se esta terça-feira em Faro contra a precariedade e a perda de nível de vida que atinge estes profissionais.
Postal Algarve

«Dar uma pedrada no charco» e exigir o fim da precariedade laboral de investigadores e docentes da Universidade do Algarve foi o grande objetivo de um protesto que teve lugar hoje, terça-feira, dia 5 de Dezembro, no Campus das Gambelas da instituição, em Faro.
Sul Informação

“Enquanto houver precariedade, a carreira de professor do ensino superior será prejudicada”, porque os salários vão ser “comprimidos”, sublinhou José Moreira, presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior.
Visão/Lusa

Os investigadores e docentes da Universidade do Algarve (UAlg) manifestam-se pela “defesa da dignidade das suas profissões”, amanhã, terça-feira, dia 5 de dezembro, a partir das 14h00, à entrada do Campus de Gambelas na UAlg, em Faro, foi hoje anunciado.
Jornal do Algarve

O Orçamento do Estado para o próximo ano não dá resposta aos problemas do ensino superior, nomeadamente na retenção de talento no país. É o que diz o presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior que antecipa que o dinheiro previsto não chega para travar a precariedade laboral ao nível da docência – declarações de José Moreira, presidente da direção do SNESup.
Rádio Renascença

Em 2021/2022, os docentes nesta situação representavam cerca de 48% no total de professores do ensino superior público. Em 2015/2016, totalizavam 56,4% do corpo docente.
Rádio Universitária do Minho

“O problema da precariedade revela-se nos falsos professores convidados”, diz José Moreira.“As instituições estão a contratar professores convidados que não têm qualquer outra actividade profissional, e estas pessoas estão a leccionar cadeiras básicas e obviamente são contratadas a tempo parcial e estão em situação altamente precária.”
Observador online