Recortes de Imprensa
A fatura e o futuro
Não poderemos falhar às nossas instituições de Ensino Superior e Ciência. É o futuro que está em jogo, sem margem de erro.
Público online
O Governo mostrou o plano e o Sindicato Nacional do Ensino Superior está apreensivo: não há máscaras para todos (mas tem de haver)
SNESup alerta para a falta de condições para as universidades retomarem a atividade letiva, nomeadamente por não estar garantida a distribuição generalizada de máscaras.
Expresso online
Covid-19: Universidades de Coimbra e Évora contrariam recomendações do Governo – Sindicato
As universidades de Coimbra e de Évora não estão a seguir as recomendações feitas pela tutela para a cessação do estado de emergência, decorrente da pandemia de covid-19.“Os dados de algumas universidades relativamente ao plano de contingência demonstram não só uma desautorização do ministro Manuel Heitor, como indicações completamente díspares e que significam um salve-se quem puder”, disse à agência Lusa o presidente do SNESup, Gonçalo Velho.
Saúde+/Lusa
Sindicato envia petição sobre projectos científicos a Marcelo e Costa
Em causa está a decisão da Fundação para a Ciência e a Tecnologia e do ministro da Ciência e do Ensino Superior de não adiar prazos das candidaturas de financiamento científico que terminam esta semana.
Publico/Lusa
Sair do medo
Não temos uma rede de Ensino Superior. Temos cada vez mais feudos, receosos de perder um pequeno poder, embrião de ideias tão alucinadas como substituir todo o ensino presencial por ensino à distância, escreve Gonçalo Velho no Observador.
Sindicato apela ao regresso coordenado às universidades para evitar desigualdades
A decisão sobre o regresso das aulas presenciais no ensino superior deve ser coordenada entre as instituições, para não acentuar desigualdades na qualidade dos cursos. “É preciso garantir a qualidade dos cursos e a autonomia das decisões dos diferentes reitores não pode prejudicar esta questão, da qualidade e da acreditação, porque, em última análise, quem sai prejudicado são os alunos”, disse à Lusa Gonçalo Leite Velho.
TSF/Lusa
“Acho muito difícil que as avaliações estejam concluídas em julho”
Presidente do SNESup critica o Ministério do Ensino Superior por nunca ter ouvido o sindicato durante o processo de adaptação ao ensino à distância nem agora, na preparação do regresso à normalidade possível. Em entrevista ao Expresso, conta que o sindicato já propôs o alargamento do período de avaliação com a criação, por parte de algumas universidades, de épocas de avaliação extraordinárias de forma a atenderem aos problemas dos alunos.
Faculdades sem verbas para compra de material de higienização e de proteção
SNESup considera que “neste momento não estão reunidas as condições” para o regresso às aulas presenciais no dia 4 de maio. Em declarações à Sic, Gonçalo Velho, diz que é cada vez mais evidente que há “um problema que parece escondido” que é o de financiamento. Governo diz que cabe às universidades e politécnicos suportar as despesas com o material de higienização e de proteção dos alunos, dos docentes e não docentes. Mas ao SNESup já chegou “a indicação de alguns diretores de escolas ou de presidentes de faculdades a dizerem que não têm os recursos financeiros suficientes para adquirirem o material necessário”, alerta o presidente do SNESup.
Sindicato do Ensino Superior mantém apreensão face a actividade presencial em Maio
SNEsup contraria declarações do ministro Manuel Heitor e alerta que as instituições universitárias “não estão preparadas para o regresso à atividade presencial em maio, mesmo numa escala faseada”.
DN Madeira/Lusa
Cada universidade sua sentença. Professores contra o relaxar de medidas
O Governo quer que as aulas nas universidades comecem a ser retomadas em maio, uma decisão do ministro Manuel Heitor oposta à de reitores e professores universitários, que até à data, não foram ouvidos pelo ministro. Ao i, o presidente do SNESup considera que Manuel Heitor “é um ministro que está sempre atrás dos acontecimentos. Ele diz que a autonomia não pode servir para tudo, mas a seguir não é consequente, porque depois diz que cada instituição tem de fazer por si”, critica o presidente do SNEsup, explicando que, em vez de se traçar um caminho nacional, o Governo optou por “um conjunto de pequenos poderes”