Recortes de Imprensa

Covid-19: Instituições de ensino superior desvalorizam ajuste de propinas

SNESup questiona a aplicabilidade do projeto de lei do PAN, que prevê um ajuste no pagamento das propinas caso as instituições de ensino superior não consigam assegurar o ensino à distância durante o período de contenção da covid-19. Para Gonçalo Velho, presidente do SNESup, o partido desconhece a realidade das instituições e ignora os constrangimentos a que estão atualmente sujeitas. “O PAN, antes de acautelar que todos tivessem condições para depois poder exigir, agiu primeiro como que boicotando o próprio ensino superior e não tendo em consideração quais é que são as condições de funcionamento”, lamentou Gonçalo Leite Velho.
Noticias ao Minuto/Lusa

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Sindicato propõe adiamento do período de avaliações

Presidente do SNESup avisa que no Superior as passagens administrativas não são solução e que a avaliação é o “grande desafio” porque há “situações em que é impossível fazer avaliação online”. Além disso, Gonçalo Velho diz que “parece haver uma grande pressão da parte dos dirigentes” para que “os docentes tenham menos rigor”. Como solução, em entrevista ao Jornal Económico, o presidente do SNESup defende a realização de aulas presenciais em junho e julho e alargar o período de avaliação, prolongando o calendário deste ano letivo.
Jornal Económico

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SNESup alerta para a descoordenação no ensino à distância

O presidente do SNESup, Gonçalo Leite Velho, alerta para a falta de coordenação entre as instituições de ensino superior e avisa que a avaliação dos alunos sem aulas presenciais pode ficar ferida de credibilidade. Em declarações à rádio do Observador, Gonçalo Leite Velho considera ainda que o ministério da Ciência e do Ensino Superior tem sido ausente durante a pandemia Covid-19.

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Universidades e politécnicos disponíveis para ajustes ao modelo de acesso

Gonçalo Leite Velho, presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior, Gonçalo Leite Velho, considera que “a solução mais adequada é conseguir adaptar o modelo atual à situação atual” acrescentando que o importante seria acompanhar o trabalho das escolas nos próximos dois meses, até ao final do ano letivo, e encontrar uma alternativa que não prejudique os alunos, mas mantenha o regime de acesso com exames nacionais.
Expresso/Lusa

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