Recortes de Imprensa
Sindicato do Ensino Superior desafia Governo a repensar modelo de acesso
José Moreira lembra ainda que esta diminuição de estudantes no Superior “será bastante negativa para o país, porque quanto menos população aceder às universidades e politécnicos, menos cidadãos têm uma formação mais completa e proveitosa”.
Rádio Universitária do Minho
Jornal do meio dia (24-08-2025)
É melhorar as condições de trabalho dos docentes e investigadores, nomeadamente a nível remuneratório. Esta é uma das profissões que mais perdeu poder de compra. Nos últimos 20 anos, os docentes e investigadores perderam mais de 25% do poder de compra, já corrigida a inflação. É uma situação muito grave. Declarações de José Moreira.
Rádio Observador
Ensino Superior: Sindicato defende incentivos à fixação de alunos no interior
Para este sindicato, um dos problemas mais graves é a diminuição de alunos em instituições de ensino situadas no interior do país. “São sempre as que sofrem mais na captação de alunos”, apontou José Moreira, acrescentando que, “provavelmente, uma das coisas que haveria que repensar seria a atribuição de incentivos à fixação de alunos nas instituições do interior”.
Rádio Renascença/ Lusa
Regras de acesso ao superior demasiado apertadas? “País não pode desperdiçar estudantes”
“O país tem de escolher: ou restringe o acesso, porque se diz que há alunos a chegarem ao ensino superior menos preparados, ou as instituições de ensino têm de colmatar as falhas dos alunos. A minha opinião é que o país não pode desperdiçar estas pessoas”, diz José Moreira, presidente do SNESup.
Público
Privados querem mais liberdade, politécnicos outras regras para eleger reitores
O SNESup concorda com a eleição direta do Reitor, mas propõe mudanças. “Terá de ser eliminada a possibilidade de os conselhos gerais tutelarem a escolha de candidatos à eleição para reitor. “E para efeitos de apuramento dos resultados eleitorais defende uma ponderação de 60% para docentes e investigadores, 30% para os estudantes e 10% para o pessoal técnico e administrativo, não contemplando os ex-alunos.
Público
Extinção da FCT marca a semana e motiva reações de académicos, entidades e políticos
Do lado sindical, o presidente do SNESup, José Moreira, recusou tecer comentários por não ter acesso a informações oficiais. “Tudo o que sabemos é pelos órgãos de comunicação social”, disse, ressalvando que a avaliação da nova agência dependerá da missão e da estrutura que venha a assumir.
Diário de Notícias
Sindicatos querem docentes e investigadores com mais peso na eleição dos reitores
À saída da reunião, o presidente do SNESup lamentou o peso reduzido e partilhou a proposta apresentada à tutela: 50% para docentes e investigadores, 25% para o Conselho Geral, 20% para os alunos e 5% para o pessoal não docente.
Correio da Manhã/Lusa
Novas regras “degradam sistema de ensino superior” ou melhoram-no? Proposta do Governo divide opiniões
José Moreira, presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior, gostava de ter conselhos gerais “mais representativos da comunidade académica” e onde os funcionários não docentes tivessem mais peso.
Público
50 investigadores concentrados para “Encontro Ciência sombra” sobre precariedade
Sublinhando que cerca de nove em cada 10 investigadores têm vínculos precários, José Moreira defendeu que, “além de serem tratadas como pessoas altamente qualificadas, sejam tratadas como pessoas”.
RUM/ Lusa
Protesto na ciência. Milhares de bolseiros contra a precariedade
Houve manifestação de trabalhadores científicos esta quarta-feira em Carcavelos, organizada por vários sindicatos que contestam a precariedade. PCP e Bloco de Esquerda juntaram-se ao protesto.
RTP