Temos conhecimento que em algumas instituições de ensino superior têm sido criadas normas que violam o que está estipulado na lei, com o apropriamento da autoria do trabalho de docentes e investigadores. Em nenhum caso os colegas devem aceitar estas situações e caso se confrontem com cenários em que os direitos sejam postos em causa devem denunciar ao SNESup e, eventualmente, recorrer ao apoio jurídico do sindicato. Todo o trabalho dos docentes e investigadores está protegido pela lei, através do Código do Direito de Autor.
SNESup diz à RTP que é “incompreensível” a falta de apoio do Governo às instituições públicas para a testagem dos docentes, dos estudantes e do pessoal não docente. A presidente do SNESup classifica ainda como “intolerável” a exclusão do Superior na prioridade de vacinação.
RTP3
O SNESup lembra que está em vigor a greve que permite o direito de resistência e de salvaguarda da saúde, à qual pode aderir qualquer docente ou investigador que se encontre a trabalhar sem a garantia das condições de segurança ou higiene. É o caso da exclusão na prioridade da vacinação ou de futuras falhas na testagem. Todos os docentes e investigadores das instituições públicas e privadas que regressem às atividades e aulas presenciais sem estarem vacinados ou testados podem, a qualquer momento, aderir à greve convocada pelo SNESup, caso entendam que correm risco de saúde.
SNESup alerta para a exclusão da vacinação prioritária para todos os docentes e não docentes do Ensino Superior
Sic Noticias
Mariana Gaio Alves salienta a omissão da vacinação prioritária no Superior e avisa que além da testagem é necessário pensar na vacinação dos docentes e não docentes das universidades e politécnicos.
Antena 1
À rádio Observador, Mariana Gaio Alves elogia arranque da testagem à covid-19 nas universidades e politécnicos, mas lamenta que não seja acompanha de vacinação. “Não compreedemos porque não são incluídos os professores do Superior” na prioridade de vacinação, sublinha a presidente do SNESup.
Rádio Observador