«Dar uma pedrada no charco» e exigir o fim da precariedade laboral de investigadores e docentes da Universidade do Algarve foi o grande objetivo de um protesto que teve lugar hoje, terça-feira, dia 5 de Dezembro, no Campus das Gambelas da instituição, em Faro.
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“Enquanto houver precariedade, a carreira de professor do ensino superior será prejudicada”, porque os salários vão ser “comprimidos”, sublinhou José Moreira, presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior.
Visão/Lusa
Os investigadores e docentes da Universidade do Algarve (UAlg) manifestam-se pela “defesa da dignidade das suas profissões”, amanhã, terça-feira, dia 5 de dezembro, a partir das 14h00, à entrada do Campus de Gambelas na UAlg, em Faro, foi hoje anunciado.
Jornal do Algarve
Na próxima terça-feira, dia 5 de dezembro às 14h00, o SNESup, a ABIC e o SPZS-FENPROF promovem uma iniciativa conjunta para defender a dignidade das pessoas que se dedicam à investigação e à docência na Universidade do Algarve.
Hoje assinala-se o Dia Nacional da Cultura Científica. É tempo de saudar e valorizar todas e todos aqueles, investigadores científicos e docentes do ensino superior, que têm contribuído para o desenvolvimento da ciência e do sistema científico nacional.
Neste dia relembramos a importância e o contributo indiscutível da ciência para o desenvolvimento humano e progresso social e económico dos países. Importa, também, recordar que a inovação e evolução científica só são possíveis capacitando e dotando o setor de recursos e um forte investimento.